Capítulo 17
-Obrigada por me trazer em
casa de novo. –Cora sorriu para Bruce.
-É sempre um prazer. –ele
sorriu de volta.
-Você quer entrar? –Cora
ofereceu –Eu tenho chá.
OK, esse era o momento de
ser adulto.
-Eu adoraria uma xícara de
chá.
Cora ficou vermelha, mas
abriu a porta e o convidou para entrar.
O apartamento de Cora era a
cara dela. Delicado, organizado e prático. Ela podia ter almofadas no sofá e
rendas na cortina, mas não tinha milhares de coisinhas espalhadas pelas mesas e
prateleiras.
-Eu vou fazer o chá. –ela
declarou indo para a cozinha.
Ele podia fazer isso. Estava
indo tudo bem. Cora era maravilhosa. Ele podia fazer isso.
Foi até a cozinha, onde ela
estava colocando saquinhos de chá dentro de um bule de porcelana, enquanto a
chaleira estava no fogo. Tão simples, tão Cora.
Ela virou-se ao perceber que
ele entrara ali.
-Eu ja ia levar o chá. –ela
ofereceu com um sorriso hesitante.
Bruce respirou fundo, deu
dois passos decididos (porque a cozinha era pequena) laçou Cora pela cintura e
beijou-a.
As mãos dela a princípio
foram parar nos ombros dele, por causa da surpresa. Lentamente ela lançou os
braços em volta do pescoço dele e afundou-se no doutor.
Fazia um bom tempo que Bruce
não fazia isso, beijar alguem, tocar, estar perto, mas com Cora... Era natural,
era doce.
A boca dela se abriu contra
a dele, tornando o beijo ainda mais profundo e intímo. E daí a chaleira começou
a assoviar.
Os dois se separaram num
pulo e Cora tirou a chaleira do fogão. Eles se olharam em silêncio por um longo
momento.
-Você quer chá ou... –ela
falou corando.
-Eu vou ficar com o “ou”.
–Bruce decidiu puxando-a para perto de novo.
Cora foi sorrindo.
XxX
-Um minuto! –Darcy gritou ao
som da campainha.
Estava andando esquisito
porque tinha acabado de pintar as unhas do pé (o verde hulk finalmente estava
no mercado!) e ainda estava usando seus separadores de dedo de porquinho. Então
estava pisando mais no calcanhar.
-Vai tirar o pai da forca?
–ela resmungou antes de abrir a porta.
E dar de cara com Clint
carregando duas caixas de pizza.
-Eu espero que pepperoni
ainda seja sua preferida. –ele falou com um sorriso.
-Você voltou. –ela falou em
choque.
-Eu disse que ia.
Darcy tirou as pizzas da mão
dele de forma automática, seus olhos ainda nele, ainda chocados.
-Eu... Posso entrar? –ele
perguntou com cuidado.
-Claro! –ela falou, como se
de repente acordasse de um transe –Entra, tem cerveja na geladeira.
-Eu lembro que me prometeram
pizza, cerveja e um sofá. –ele comentou divertido, então reparou que ela estava
andando de forma estranha e seus olhos caíram para os pés dela –O que é isso?
-Eu estava pintando as
unhas. –ela falou de forma simples.
Clint revirou os olhos e
então pegou Darcy no colo, pizzas e tudo, como uma noiva.
-Barton! Você vai me derrubar,
seu animal!
-Obrigado pela confiança em
mim. –ele resmungou –Esse seu jeito de andar estava me incomodando.
Darcy revirou os olhos.
-Cozinha. Eu preciso pegar
as cervejas e guardanapo.
Clint atendeu o pedido e
carregou-a até a cozinha, então deixou-a perto do balcão.
-Que lindo. –ela bufou,
colocando as pizzas sobre o balcão –Eu vou pegar...
Clint puxou-a para um
abraço, cortando as palavras dela. Darcy deixou-se ir e sentiu o arqueiro
afundando o rosto na curva de seu pescoço, como se quisesse respira-la.
-Eu senti tanta falta do seu
cheiro. –ele falou sem levantar o rosto.
-Eu senti falta do seu
abraço. –ela admitiu, envolvendo a cintura dele com seus braços.
Os dois ficaram em silêncio
daquela forma por um longo minuto e Clint não parecia estar querendo larga-la.
-Está tudo bem? –Darcy
perguntou.
-Eu não quero falar sobre
isso. –ele admitiu –Nat está de volta, você está aqui... Isso é tudo o que
importa.
-Você está certo. –ela
admitiu –Mas assim... Eu to ficando meio desconfortável. Eu acho que esse é o
momento de envolvermos o sofá nisso.
Ela sentiu a vibração do
peito dele quando Clint riu.
-Eu não quero te largar.
–ele admitiu.
-Não seja por isso.
Ela largou da cintura dele,
para abraçar-se ao pescoço dele e então pulou. Clint pegou-a por reflexo e ela
fechou as pernas em volta do quadril dele.
-Eu sou um koala! –ela
declarou satisfeita.
Clint jogou a cabeça para
trás.
-Você é uma preciosidade,
Darcy Lewis.
-Que bom que você sabe. –ela
falou –Agora me leva pro sofá e quem sabe eu deixo você chegar na segunda base
hoje.
Isso pareceu interessar
Clint imensamente.
-E eu na esperança de que
você fosse generosa o bastante para me deixar chegar perto da primeira. –ele
provocou.
-Querido, eu não vou me
privar né?
Clint ainda estava rindo
quando derrubou-a no sofá. Eles até comeram pizza, mas tiveram que esquenta-la
no microondas.
XxX
-Toni.
-Ela não tá, quer deixar
recado? –a bilionária perguntou sem tirar os olhos de sua tela.
Ela praticamente ouviu Steve
revirar os olhos. Então sentiu-o se aproximar, até ficar logo atrás dela.
-Eu estava precisando muito
falar com ela. –ele falou depositando um beijo quente na parte do ombro dela
que a regata deixava a mostra.
-Se você começar a tirar a
roupa ela pode ser persuadida a te ceder um tempinho. –a bilionária falou,
ainda sem tirar os olhos do que fazia.
Steve riu e virou-a para
ele.
-Eu estou ocupada, Rogers.
–ela informou.
-Isso só vai levar um
minuto. –ele prometeu –Eu e você, segundo encontro, sábado agora.
Ela bufou.
-Ainda nessa? –ela resmungou
–A gente não poderia...
Steve colocou os ingressos
diante dos olhos dela.
-Para tudo! Eu quero.
Steve levantou o braço
quando ela tentou agarrar os ingressos.
-Sábado, eu e você. –ele
falou.
-Ta, ta. –ela revirou os
olhso –Pode ser.
Steve estava sorrindo para
ela.
-Pode parar com essa cara de
bom moço. –ela avisou –Você não me engana mais.
-Eu sou um bom moço. –ele
falou ainda sorrindo –Um cavalheiro. Damas primeiro, como você ja sabe.
Toni estreitou os olhos.
-Serviço incompleto não
conta. –ela informou.
-Eu tinha a impressão de que
tinha ficado bem completo.
Toni revirou os olhos e
puxou Steve pela gola da camiseta, beijando-o. Quando o soldado levou as mãos a
cintura dela para puxa-la para mais perto ela o afastou.
-Você ja conseguiu o que
queria. –ela falou –Agora eu preciso voltar a trabalhar.
-Sim, senhora. –ele sorriu
de novo –Bom te ver, Toni.
-Que seja. –ela resmungou
virando-se para ele não ver o seu sorriso.
XxX
Natasha sabia que esse não
seria exatamente um encontro privado. Sabia que Jarvis já estava gravando tudo
e, se ele achasse necessário, Toni saberia que ela estava indo visitar o
Soldado Invernal antes mesmo da ruiva chegar lá.
Por algum motivo, o IA não
tinha aberto a boca até então.
Natasha esperava que a sorte
continuasse do seu lado um pouco mais. Sabia (porque trabalhara para Toni) que
o IA era incapaz de manter segredos. As únicas coisas que ele não relatava a
Toni eram coisas de natureza pessoal e intíma.
De alguma forma a Viúva
Negra duvidava que o que estava para acontecer se encaixava nessa categoria. Se
bem que, se alguém perguntasse a ela, tinha tudo a ver.
Depois da última conversa de
Toni e Steve com o soldado, Barnes, como ele andava sendo chamado por alguns,
tinha recebido mais espaço na Torre. O andar que eles estava antes fora
totalmente convertido para o uso dele. Agora ele não ficava mais trancado
dentro de um quarto, ficava trancado num andar inteiro.
Jarvis ainda filtrava o que
ele assistia e lia, mas Natasha pretendia cortar isso tudo ja. Nada de ficar
amolecendo a realidade para ele. Eventualmente Barnes ia ter que ver o que o
mundo tinha.
E, principalmente,
confrontar a realidade do que fizera.
A porta do elevador
abriu-se, deixando Natasha no andar que agora pertencia a ele. Stark não sabia
não ser exagerada, obviamente.
-Barnes. –ela chamou.
Ele virou-se para a ruiva,
cabelos longos presos num rabo de cavalo baixo, barba por fazer. Analisou-a por
um longo minuto em silêncio.
-Natalia. –ele falou, sem
expressão alguma.
-Então você lembra de mim. (1)–ela comentou.
-Eu lembrei algum tempo
atrás. –ele admitiu, ainda parado como uma estátua –Lembro de momentos no Red
Room. –o olhar dele escorregou por ela –E algumas outras coisas também.
Natasha revirou os olhos.
-Eu agradeço que você esteja
mantendo essas “outras coisas” entre nós. –ela falou, embora de forma ácida
–Você sabe por que eu estou aqui?
-Eles querem que você me
desprograme. –ele respondeu.
-Você quer ser
desprogramado? –ela rebateu.
-Eu não sei. –ele admitiu sinceramente
–Eu tenho... Visões na minha cabeça, coisas que eu quero que façam sentido.
Outras, eu ja acho que gostaria de não lembrar. No momento eu não sinto remorso
ou culpa. Será que isso vai mudar?
-Vai. –ela respondeu sem
caridade ou hesitação, mas também sem maldade –Quanto mais você sentir, mais
você descobrir, pior vai ser sua culpa. Vai parecer que ela irá te engolir e
destruir a sua vida. Você nunca vai esquecer o que fez de errado, as faces vão
te assombrar e você perderá muitas noites de sono.
-Então para que fazer isso?
–ele perguntou, levemente curioso –Por que querer mudar e sentir?
-Porque junto com a culpa
vem a esperança, o desejo de corrigir seus erros, a consciência. –ela falou
–Vem o desejo de mudar, a redenção. É difícil e machuca, mas vale a pena.
Sentir... Todos os sentimentos, o medo, a alegria, a dor, a saudade, o ódio, o
amor... Cada um deles muda algo dentro de nós. Passar a vida sem sentir nada
pode até ser mais fácil, mas não serve de nada.
O Soldado ficou analisando-a
em silêncio por longos minutos. Natasha não moveu um músculo por todo o tempo.
-Eu quero fazer isso. –ele
falou por fim.
-Eu não acredito em você.
Muito menos confio. –ela informou.
-Muito esperto da sua parte.
–ele indicou, mais uma vez sem emoção alguma –Mas você vai ajudar?
-Vou. E se você fizer
qualquer coisa para machucar ou colocar em risco qualquer pessoa dessa Torre,
eu te mato. –ela avisou.
-Eu não esperaria nada menos
de você, кукла.
XxX
-Thor, onde nós estamos
indo? –Jane perguntou, não pela primeira vez, levando as mãos a venda em seus
olhos.
-Você verá logo, meu amor.
–ele prometeu daquele jeito solene e formal, tão dele.
Ela tinha certeza de que
eles ainda estavam na Torre. Na verdade, percebera que estavam no elevador e
subindo. Porém, a única coisa na cobertura era o apartamento de Toni.
Eles finalmente desceram do
elevador.
-Nós vamos ter que subir um
lance de escada. –Thor informou.
Jane estava ficando muito
curiosa e muito confusa ao mesmo tempo, mas continuou subindo os degraus com cuidado,
até ouvir uma porta se abrindo e sentir o vento frio no rosto.
-Pronta?
Antes que ela respondesse
Thor retirou a venda dos olhos de Jane. Eles estavam no telhado e, diante
deles, havia uma tenda.
-Venha comigo. –Thor falou
com um enorme sorriso, puxando-a para a tenda.
Jane ainda estava sem
palavras e ficou ainda mais surpresa quando viu o que ele tinha feito.
Dentro da tenda, Thor tinha
recriado a primeira noite que os dois paassaram juntos, no telhado em Puente
Antiguo. As cadeiras, o fogo, os cobertores.
-Thor! Isso é perfeito. –ela
falou virando-se para ele –Uma pena que não seja possível ver as estrelas
daqui.
-Ah, mas para tudo há uma
solução. –o gigante falou com um sorriso, pegando a mão da cientista.
Os dois sentaram-se lado a
lado nas cadeiras, então Thor pegou um controle e apontou para o teto. E as
estrelas apareceram.
-Eu tive muita ajuda
organizando isso. –ele admitiu.
-Eu imagino que você e a
Darcy não foram comprar uma máquina de lavar. –Jane provocou.
-Não. –ele falou com um
sorriso enorme –Darcy me ajudou muito, embora Bruce e Steve também mereçam
créditos.
-Eu adorei. –ela sorriu para
ele –Isso é perfeito.
-Mas eu não te trouxe aqui
só para te mostrar isso. –ele falou um pouco mais sério –Eu te trouxe aqui por
outro motivo.
Jane arregalou os olhos
quando o gigante se colocou de joelhos diante dela.
-Oh meu deus... –ela falou
em choque.
-Jane Foster, você faria de
mim o homem mais feliz dos Nove Reinos? –ele perguntou, com aquele sorriso que
era tãod ele, tão Thor –Você aceitaria minha mão?
Jane sentia-se congelada,
como se todo o mundo tivesse se calado esperando a resposta dela.
-Ah, Darcy falou de um anel.
–Thor tirou um do bolso de sua calça –Esse anel foi um presente do meu pai para
minha mãe. Da última vez que eu a vi, ela me deu esse anel para que eu desse a
você na hora certa.
O anel era uma coisa
grandiosa, de ouro, com pequenos rubis enfeitando um flor de lis, um escudo de
delicadas safiras azuis, que protegiam uma safira amarela enorme. (2) Jane nunca vira algo como aquilo em
sua vida.
-Mas... –ela respirou fundo
–Você é imortal e eu... Eu...
-Eu não quero imortalidade
se eu não puder ter você, Jane. –ele falou tocando o queixo dela com uma mão
–Viver mil anos sem você, seria o mesmo que não viver mais nem um. Eu escolho
você.
Ta, ela estava chorando
muito agora.
-Sim. –ela falou, tentando
respirar –Sim.
Jane achava que Thor não
pudesse sorrir mais, porém ele provou que era possível sim. O deus colocou o
anel no dedo dela e beijou-a.
Aamanhã ela ia informa-lo
que seria um longo noivado esse, mas por agora o mundo era mais que perfeito.
XxX
Steve puxou sua gravata mais
uma vez. Odiava usar smokings, mas era um evento desses.
Agora só estava esperando
Toni. Não que ela estivesse atrasada, mas Steve continuava a imagina-la sentada
na frente da televisão comendo pipoca só para faze-lo esperar.
Não devia ter concordado de
espera-la no saguão. Devia ter dito que ia busca-la na porta do quarto dela. Só
que sabia que tipo de comentário isso ia render e a resistência de Steve estava
despencando vertiginosamente.
Sinceramente, se Toni viesse
para cima dele nessa noite, não ia ter como resistir. Era cada mais difícil não
toca-la. A essa altura ele só estava evitando dar o que ela realmente queria
porque queria que Toni levasse os dois a sério. Queria ser mais do que diversão
para ela.
Estava se sentindo a garota
nessa relação. Bem como Toni dissera.
Ouviu o som do elevador
chegando e virou-se para a porta, bem a tempo de ve-la abrindo.
-Uau. –ele não conseguiu segurar.
-Uau para você também. –Toni
sorriu.
-Verde esmeralda é mesmo sua
cor preferida. –Steve sorriu.
Ela estava usando um vestido
de veludo verde esmeralda, que tinha um corpete creme e uma fenda na frente. Os
cabelos dela estavam presos num coque simples.
-Sim, é. –ela falou –Me
irrita um pouco que seja a cor do Deus Chifrudo também.
-Você fica bem melhor que
ele.
-Claro que eu fico. –ela deu
um selinho em Steve -Vamos? Eu estou louca para ver!
Steve sorriu e saiu com
Toni, onde Happy esperava os dois com o carro.
Toni parecia uma criança
indo ver o Papai Noel. Não aprava de falar sobre tudo o que lera sobre o evento
e não parava de olhar pela janela.
Até que finalmente chegaram
ao Hayden Planetarium, onde o evento beneficiente com a estréia da nova
apresentação deles começava. Carros deixavam passageiros no tapete vermelho,
canhões de luz iluminavam o céu.
-Estamos aqui! –Toni
declarou animada, descendo do carro.
-Como você não tem convite
para isso? –Steve quis saber –Parece ser seu tipo de evento.
-Eu dormi com a filha do
diretor do museu e depois sumi. Ele me odeia. –Toni informou tranquilamente.
-Toni!
-O que? Ela era pegajosa.
–Toni informou –Mas eu continuo doando para o planetário, porque eles fazem um
trabalho fantástico aqui.
-Eu li que foi o doutor Reed
quem preparou essa apresentação nova.
-É, porque o time dele
detonou metade do museu dois meses atrás. –Toni revirou os olhos –Imbecil.
-E nós nunca destruímos a
cidade. –Steve falou irônico.
-Não com a frequência que
eles destroem. –Toni retrucou sem perder um segundo –Além do mais, eu banco
todo mundo.
-Você é incrivelmente
generosa assim. –Steve depositou um beijo na têmpora dela.
Toni comprimiu os lábios,
como se estivesse considerando se devia ficar brava com ele ou não. Por fim ela
suspirou.
-Vamos logo! Eu quero ver a
coisa toda. Você sabia que dá para tocar as estrelas? É uma versão totalmente
interativa, você pode pegar uma estrela! Você tem ideia de como isso é ridículo
e mágico ao mesmo tempo. (3)
Quem diria... Toni Stark é
adorável.
********************************************************************************
N/A: Ai está.... Perto do fim, mais dois capítulos e acabou T.T
(1) Eu resolvi usar
a história original da Viúva Negra, na qual ela foi treinada em 1900 e bolinha
pela Soldado Invernal, com quem ela teve um caso.
(2) O anel da Jane é
o anel de noivado da Bela de “A Bela e a Fera” da Disney! Huahuahuahua É só
procurar na internet.
(3) Bom, essa ideia
foi inspirada em “Uma noite no museu 3”, a apresentação do começo do filme que
dá errado. Aquele filme foi puro amor!
COMENTEM!
B-jão
Nenhum comentário:
Postar um comentário