-E
agora... –ele apontou para Peter –Sinto muito, Pettigrew. Ninguém confia em
ratos.
Um
tiro certeiro marcou a testa de Peter.
-Alguém
mais quer por em dúvida meu poder? –ele perguntou agradavelmente –Armas no chão,
agora.
Todos
fizeram exatamente isso.
-Agora...
-Só
um minuto, Mestre. –Snape falou –Se você me permite, eu gostaria de uma última
palavra com... Qual era seu nome mesmo? –ele perguntou para Marine.
-Seu
filho de uma...
Snape
pegou Marine pelo pescoço e apertou.
-Sempre
tão esperta, não é, Swan? Mas e agora? –ele falou –O que você vai fazer?
Marine
ia retrucar quando sentiu a mão de Snape entrar em seu casaco. Se ele tocasse
nela desse jeito ela ia...
Viu
o homem tirar algo do seu bolso interno. Uma flashbang.
O
olhar dela foi parar no de Snape e ele apertou o pescoço dela, para lembra-la
da situação.
-Eu
só quero que você saiba que a gente, no minímo, se acerta no inferno, seu
cretino! –ela gritou para ele.
-Vamos
ver. –ele olhou nos olhos dela –Chão. –murmurou o mais baixo possível.
Voldemort
e toda sua corja estavam atrás de Snape, por isso não perceberam o que estava
acontendo. Porém Charlotte e Lily estavam logo atrás de Marine e perceberam na
hora o que ele estava dizendo.
Quando
Snape deu um passo para trás, Marine caiu no chão, seguida de Lily e Charlotte,
que puxaram Remus e Barbara com elas. Ele puxou o pino da granada e
arremessou-a no meio dos demais capangas, virando o rosto e tapando as orelhas
logo em seguida.
A
flashbang não era uma granada convencional, era uma das chamadas de efeito
moral. Explodia sem estilhaços, mas produzia um clarão cegante, além de seu
barulho poder danificar os tímpanos e causar tontura momentânea.
Nenhum
dos homens de Voldemort estava esperando por isso e todos acabaram caindo no
chão.
Snape
estava pronto e armado. Ele consegiu atirar em sete homens antes de tomar um
tiro no tornozelo. Charlotte e Marine também tinha recuperado as armas e
estavam atirando, junto com James que tinha se levantado.
Barbara
não tinha conseguido cobrir os ouvidos a tempo e estava desnorteada no chão e
acabou tomando um tiro no braço.
Parecia
que durara horas, ou então que tinha sido rápido demais. Quando o barulho de
tiros acabou a única coisa que eles podiam ouvir eram os bips altos das
máquinas ligadas a Voldemort.
Mary
Jane sentiu o sangue quente escorrendo pela sua barriga. Tinha tomado uma de
raspão, podia ser pior. Sirius estava parado ao seu lado, um olhar feroz no
rosto.
-Eu
achei que você estava apagado. –ela falou.
-Snape
bate como uma menina. –ele falou com desprezo.
Mary
revirou os olhos.
Se
havia algum dos capangas vivos eles não estavam se mexendo e nenhum deles
ligava.
Os
olhos de Sirius e James foram parar na cama de Voldemort, a medida que os bips
das máquinas foram ficando mais estridentes.
-O
que está acontecendo? –James perguntou sem emoção alguma na voz.
-Ele
está tendo um ataque. –Marine informou, olhando os monitores e o corpo de
Voldemort que se debatia contra a cama –A bomba foi provavelmente demais pra
ele.
-Ele
vai morrer? –Sirius perguntou curioso.
-Provável.
–ela respondeu.
-Bom...
–Remus desligou o monitor, porque o barulho estava irritado –Vamos assistir.
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N/A: Eu sei que não foi grandes coisas, mas amanhã ja tem mais, prometo!
COMENTEM!
B-jão
Obaaaaaaaaaaaaaaaa *.* ainda bem que o Sev não é do mau =) posta mais Isa!
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