quarta-feira, 2 de maio de 2012

MIB 2 - Capítulo 4 (final)

ATENÇÃO! Favor ler isso antes de começar a ler o post de hoje!!!

Boa noite! Eu sei que muitos de voces tem pedido insistentemente por posts em BOD. Eu quero falar duas coisas: a primeira sendo que eu não desisti nem abandonei a fic. Segundo, não há nenhum post previsto para logo em BOD. Porque? Eu to muito animada com a MIB e então estou me dedicando a ela. Então por enquanto nada de BOD, mas quem sabe em breve...

Obrigada pela atenção! Vamos ao que interessa!

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James, Remus e Peter estavam parados diante das telas de vigilância, enquanto Sirius ficava de tocaia no telhado do armazem, guardando uma das ruelas que levava ao local.



Havia dois caminhos até o armazem: um era iluminado e óbvio, sendo o caminho principal que levava a todos os outros prédios, o outro era uma ruinha estreita e mal iluminada, onde um caminhão, por exemplo, não sonharia em passar.



Mil táticas de aproximação podiam ser usadas nessa situação e era impossível cobrir todas ao mesmo tempo. Até onde sabiam alguem podia descer ali de helicóptero, embora não fosse nada provável, ou vir por barco. Por isso Sirius estava onde estava, ja que dali podia ver a estradinha e a água. Se os imbecis resolvessem chegar pela porta das frentes os outros três poderiam pega-los sem problemas.



-Ai vem eles. –Remus declarou, sem tirar os olhos da tela.



Um carro vinha pela estrada principal, faróis acesos, como se passeasse normalmente por ali.



-Quantas pessoas? –James quis saber.



Peter deu um zoom com a camêra.



-Só uma.



-Sirius. –James chamou pelo rádio –Temos um carro se aproximando pela frente.

-Devo me mover?

-Espera um pouco. –James viu o carro parar bem diante da porta deles –O que a leitura térmica diz?

Peter olhou uma segunda tela.

-Só uma pessoa. – confirmou.

-Negativo. Não se mexa, Sirius. Só temos um aqui, precisamo saber onde estão os outros.

-OK.
Os três marotos observaram a pessoa abrir a porta do carro e descer.

-É uma mulher! –Peter falou em choque.

Sim, era uma mulher, disso não havia dúvidas, embora o capuz do moleton cobrisse seu rosto e cabelo, o jeans justo e a bota de cano longo não negavam os traços femininos do corpo.

Ela olhou para cima e correu o olhar de um lado para o outro, antes de aproximar-se da entrada e olhar mais em volta, depois checou a porta, como que se procurasse trancas e dispositivos. Então afastou-se dois passos.

-O que a gente faz? –Remus perguntou.

-Vamos ver o que ela faz. –James respondeu.

Eles mal tiveram tempo de ver a mulher sacar a arma quando com tiros certeiros ela destruiu todas as quatro cameras da entrada.

-Merda! –James praguejou -Sirius, para a entrada agora! –ele gritou no rádio-Peter, fica aqui de olho nas camêras. Remus, vá receber nossa convidada. Eu estou indo pelos fundos.

Os três se separaram. Estava na hora de se livrar de alguns ratos.

***

-Vamos, mulherada, enquanto ta tudo calmo aqui! –Jade chamou.

O porta malas se abriu e dali saíram Ayla e Ully tremendo e molhadas.

-Eu devo dizer que transformar o porta malas num freezer foi uma ideia genial, Ayla, mas mesmo assim: NUNCA MAIS! –Ully declarou, seu queixo batendo.

Ayla convencera Ully a entrar com ela no porta-malas cheio de gelo, na esperança de enganar sensores de calor, que elas nem tinha certeza de que estavam ali.

-Ayla, para o telhado. Ully, pelos fundos. –Jade falou, levemente impaciente.

 -Cuidado, Jade. Não vá fazer nenhum loucura. –Ayla pediu.

Jade fez que sim com a cabeça e as três se separaram.

O plano dela parecera simples até então, mesmo que estivesse dependendo totalmente de “tomara”. Agora ela seria a “isca”. Entraria e seria capturada e os distrairia por um tempo até os outras duas chegarem. Com sorte eles não a matariam. Mas ela nunca tivera sorte... 

Empurrou a porta e entrou no galpão escuro. A única iluminação presente era a que vinha do lado de fora, de forma que a morena só conseguia enxergar vultos e contornos.

-Ah droga... –suspirou baixo. Laryssa enxergava muito bem no escuro. Ela não. Mal enxergava no claro as vezes...

Além do mais podia ser ótima de mira com armas e facas, mas não era tão boa assim no corpo a corpo.

Segurou a arma com firmeza, cano apontado para o chão, trava desfeita, dedo pronto para disparar. Pisou com cuidado, primeiro porque não conseguia enxergar onde estava pisando e segundo porque queria evitar barulho ao máximo.

Mal tinha dado meia dúzia de passos quando sentiu o cano de uma arma contra sua nuca. 

-Larga a arma. –a voz fria ordenou.

Ah droga! O que fazer? O que fazer?

Jade respirou fundo, largou a arma e abaixou-se ao mesmo tempo, dando uma rasteira em seu adversário, esperando pega-lo de surpresa. Não deu muito certo. Ele conseguiu desviar do golpe e quase acertou um pisão no joelho dela, que daquele angulo teria quebrado o osso com certeza.

Jade conseguiu levantar-se mas não conseguia ver seu atacante e tinha a impressão de que ele podia ve-la e estava brincando com ela.

O próximo golpe, um murro, acertou em cheio a face dela. Ótimo, ele não era machista, estava batendo para valer. Que maravilha.

O murro que veio em seguida acertou-a no estomago e Jade decidiu-se por uma ideia não muito segura, mas que provavelmente daria a ela uma chance de se aproximar o bastante para atingi-lo.

Subiu as mãos, como que para proteger o rosto, deixando o tronco totalmente exposto, esperando que ele atacasse ali. E quando ele atacou ela segurou o braço dele e torceu e conseguiu acertar uma joelhada em seu estomago. Um minuto antes do imbecil agarra-la pelo cabelo e joga-la no chão.

No minuto que Jade conseguiu sacar a faca do seu cinto ele ja tinha o joelho na barriga dela e a arma em seu pescoço.

-Quer ver se você consegue me furar antes que eu puxe o gatilho?

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N/A: Ai esta!!!! E agora? Fuuuuuuuuuuu... rs

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B-jão

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