N/A: Olá, meus amores!
Madame está de volta com fanfic nova. Essa é uma adaptação de um dos meus clássicos preferidos da literatura britânica: "Orgulho e Preconceito", versão moderna, contada do ponto de vista da nossa querida Lizzie Bennet. Nessa fanfic elas não serão irmãs, apenas grandes amigas que, por pura coincidência, têm nomes iguais.
Espero que vocês gostem!
Sobre: Eu sou Lizzie Bennet, uma mulher adulta e independente, trabalhando em Londres e vivendo com minhas melhores amigas. A vida não poderia ser melhor. Até Jane resolver namorar o Princípe Encantado que vem com a irmã bruxa e o amigo trasgo de brinde. Sério, só pode ser piada.
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Espero que vocês gostem!
Sobre: Eu sou Lizzie Bennet, uma mulher adulta e independente, trabalhando em Londres e vivendo com minhas melhores amigas. A vida não poderia ser melhor. Até Jane resolver namorar o Princípe Encantado que vem com a irmã bruxa e o amigo trasgo de brinde. Sério, só pode ser piada.
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Capítulo 1
É uma verdade universalmente
reconhecida que uma mulher apenas trabalha até achar um homem para casar-se com
ela e faze-la uma dona de casa.
Pelo menos foi o que minha
mãe sempre me disse. Acho que por isso mesmo eu insisti tanto em me formar com
louvor e começar a trabalhar o mais cedo possível na vida: para mostrar que ela
estava errada.
Então eu me formei em
direito, mudei para Londres e me enfiei numa dessas firmas de advocacia que mal
permitem uma vida fora de lá.
Era perfeito e glorioso.
Claro, eu ainda estava
começando e ainda tinha muito o que fazer e provar, mas se a vida fosse fácil,
ela não seria divertida.
Fácil (e correto, de acordo
com minha mãe) seria casar e parar com essa frescura.
Minha mãe acha que eu tenho
ideias radicais. Meu pai geralmente não acha muito, ele apenas se aproveita das
oportunidades que tem para irritar mamãe. Elas não faltam, porque tudo irrita
Francis Bennet. O problema disso é que nós temos que ouvir sobre os nervos dela
e como nós estamos acabando com ela.
Acho que por isso mesmo eu
adorei o internato. Sabe como é, longe de casa a maior parte do ano e tal e
coisa.
Claro que essa não era a
melhor parte de la. Eu sempre tive uma “mente inquieta” (palavras da minha
professora de literatura) e estudar sempre foi um prazer, embora não fosse
qualquer matéria que me encantasse. Porém, o melhor do internato eram minhas
irmãs.
Para deixar claro, nós não
somos irmãs de verdade (com excessão de Lydia e Kitty), nós somos apenas
melhores amigas que, coincidentemente, têm o mesmo sobrenome. Sim, eu sei.
Quais as chances? A única diferença era a grafia entre eles.
Eu sou Elizabeth Bennet,
Jane é Benett, Lydia e Kitty são Bennett e Mary é Bae Nae Tae (nós tomamos a
liberdade de adaptar para Bennet). A escola inteira nos conhecia como as Cinco
Bennet e nós éramos inseparáveis, embora fossêmos absurdamente diferentes umas
das outras.
Uma vez, quando ainda
estávamos na escola, nós tentamos ver se tínhamos algum grau de parentesco. Nós
ficamos com preguiça antes mesmo de chegarmos nos nossos bisavós.
Tudo bem, o importante era
estarmos juntas. Aliás, tão importante que fomos para a mesma universidade e,
quando nos formamos, fomos morar na mesma casa.
Jane tinha uma tia
solteirona que tinha uma casa em Londres, mas resolveu viajar para Chile e
nunca mais quis voltar. A casa devia valer uma grana e tanto, mas ela deixou
Jane morar la até estar mais estabelecidade da cidade e no trabalho. E Jane,
sendo perfeita e doce como era, nos levou junto.
Eu adoraria dizer que nossa
vida é “Sex and the City”, cheia de glamour e tal... Mas não é. Nós ainda
estamos tentando nos firmar nas profissões que escolhemos, trabalhando mais do
que deveria ser permitido por lei.
Nós brigamos como irmãs,
rimos comos irmãs e vivemos como irmãs.
E, uma vez por mês, saímos
como loucas.
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N/A: Por agora é isso! Espero que vocês gostem!
Sexta teremos "O Contato"!
B-jão
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