terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Boyfriend On Demand - Capítulo 6 (parte 7)


De repente o olhar de Giulia fixou-se em Lily como um radar. A morena de belos olhos castanho-esverdeados, exatamente iguais aos de James, colocou as mãos na cintura.

-Então quer dizer que você é Lily Evans? –ela exigiu.

Lily engoliu em seco. A mãe de James a odiava! Claro que odiava, por que  não odiara? Ela maltratara o bebê de Giulia por anos! Ela não acreditava que tinha deixado James convence-la do contrário!

Lily estava considerando implorar por perdão quando Giulia abriu um sorriso gigante.

-Eu não acredito que eu estou finalmente te conhecendo! –ela declarou animada, antes de abraçar Lily, que a essa altura ja estava de pé junto com os pais –James fala tanto de você! E você é tão linda quanto ele sempre disse. –completou olhando para a ruiva.

Lily corou até o último fio de cabelo. Andrew riu.

-Giulia, você está deixando a menina sem graça. –ele falou –Apesar de ela realmente ficar ainda mais linda toda corada.

-Você precisa ver ela brava. –James completou.

-Ah que grosseria a minha! –Giulia falou de repente, virando-se para os pais de Lily –Eu sou Giulia Potter, mãe do James. É um prazer enorme almoçar com vocês. Nós adoramos o convite.

Monica apertou a mão da mulher com entusiasmo.

-O prazer é todo nosso. Eu sou Monica e esse é meu marido, Anthony.

Os adultos trocaram todas as delicadezas e cumprimentos enquanto Lily respirava em alívio. Ok, tinha passado e aparentemente a mãe de James não a odiava.E ela não queria pensar porque isso era importante, já que o namoro não era de verdade.

Os pais de James eram incríveis. Eles tinham uma conexão que lembrava muito a dos pais dela. Os dois tinham estudado juntos em Hogwarts, embora Giulia fosse Corvinal e Andrew Grifinório. Os dois tinham se odiado, numa rivalidade baseada em Quadribol, ela era artilheira e ele também, e em competição pelas melhores notas. No sétimo ano ambos foram escolhidos Monitores-Chefes e tendo que conviver junto descobriram que não se odiavam tanto assim.

-Quando James vinha para casa reclamando dessa ruiva cdf nós sabíamos que só podia ser amor. –Giulia comentou.

-E também sabíamos que ia demorar. –Andrew falou rindo –Foi o entretenimento da década.

James bufou.

-O apoio da família sempre foi muito importante. –ele falou, com claro sarcasmo –Eles faziam apostas sobre a gente. Quanto tempo até eu entender que gostava de você? Quanto até eu admitir? Eu ia criar coragem e te agarrar algum dia?

Lily riu.

-Eu espero que você não tenha feito o último. –Anthony indicou.

James pareceu a um passo de entrar em pânico.

-Claro que não, senhor Evans.

Monica deu uma cotovelada no marido.

-Quem vê pensa que você nunca me agarrou, Anthony. –ela falou.

-Ele agarrou? –Giulia perguntou curiosa.

-Em minha defesa... –Anthony começou, claramente incomodado pelo tópico –Nenhum de nós estava exatamente sóbrio.

-Grande desculpa. –Monica debochou –Nós fizemos faculdade juntos e também nos “odiávamos”. De tanto a gente brigar um dos nossos professores perdeu a paciência e nos forçou a fazer um trabalho juntos, dizendo que se nós queríamos nos comportar como adolescentes ele iria nos tratar dessa forma.

-E quando o trabalho começou a virar apenas outra batalha os demais alunos fizeram uma aposta gigante, pra ver quem acertava quando nós finalmente nos resolvíamos. –Anthony falou –Mas dai veio aquela festa...

-Foi na república vizinha a minha. –Monica cortou animada –Eu nunca achei que ele fosse aparecer, ele era tão certinho. –os dois compartilharam um sorriso –Mas ele apareceu e ja estava tão chacoalhado quanto eu.

Anthony limpou a garganta constrangido.

-Nós discutimos, eu beijei a Monica e passamos os próximos três meses brigando para ver quem ia admitir primeiro que queria namorar a sério. –ele falou –E dai foi mais ou menos isso de namoro, até descobrirmos que ela estava grávida e corrermos para a igreja.

-Não fale desse jeito, querido. –Monica segurou a mão dela –Eu amei cada segundo de cada briga, cada minuto de namoro e não trocaria nosso casamento por cerimônia nenhuma.

Lily viu, com emoção, que apesar de todas as brincadeiras seus pais ainda eram tão apaixonados um pelo outro como sempre foram. E era isso que ela queria.

Logo chegou a comida, mesmo o tempo parecendo não passar, daquele jeito bom, em que um minuto vira uma hora sem você ver.

Lily estava a um passo de por uma garfada na boca quando James limpou a garganta.

-Lily linda? –ele falou.

Lily revirou os olhos.

-O que foi? -ela quis saber.

-Você não pode comer camarão. –ele falou, indicando o dito bicho no garfo a caminho da boca dela.

-Claro que posso e você sabe muito bem disso. –a ruiva bufou.

Giulia pareceu confusa.

-Ué, mas você não beija ela na boca, James?

Lily corou e Monica abriu um enorme sorriso maldoso.

-Ah beija sim...

- Mãe! –a ruiva mais nova protestou, mortificada -De qualquer jeito... A gente ja fez o teste e ele não morreu.

Giulia pareceu refletir sobre isso.

-Mas foi um beijo profundo? Tipo, lingua e tudo?

Lily só queria morrer ali mesmo de tanta vergonha. James achou que seria um bom momento para interferir.

-Ô mãe, o importante de história é que eu não morri.

-Mas acho que se a gente não parar de falar de beijos e linguas o Antony é quem vai morrer... –Monica flaou, lançando um olhar cuidadoso ao marido que estava analisando seu prato com mais atenção do que o extritamente necessário.

-Ah Merlin, por que você me odeia tanto? –a ruiva perguntou, olhos voltados para o teto.

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Post de hoje dedicado a minha queridinha Ully, que tem a cena do camarão patenteada, né flor!! hahaha

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B-jão




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

MIB 2 - Capítulo 4 (parte 2)

Ele abriu a porta e soltou um som de frustração. Sentada em cima de sua mesa, como se tivesse todo o direito de estar ali, vestida em shorts que mal cobriam o que deviam e fumando, estava uma das quatro pessoas que mais o enlouqueciam nesse mundo.

-Bom dia, Boss. –Laryssa falou com um enorme sorriso.

Ah droga. O que elas tinham feito agora?

-Senhorita Deschanel. –ele falou com claro desgosto –A que devo o... Prazer?

-Sempre tão doce, chefinho. –ela falou com um sorriso tranquilo –Oras, eu vim apenas pelo prazer da sua companhia, obviamente.

O olhar que Severus lançou a ela deixava claro que nada ali era “óbvio”. Ele virou-se para Barbara, que ainda estava ali olhando tudo com um sorriso divertido, e fez um gesto para que ela saísse. A ruiva lançou um olhar sujo a ele, antes de abanar a mão para Laryssa e sair dali, fechando a porta atrás de si.

-Fale logo, Deschanel. O que vocês fizeram de errado dessa vez? –ele perguntou, pressionando a ponto do nariz.

-Assim você até me ofende, chefe. Por que você acha que nós fizemos alguma coisa errada? –um sorriso angelical.

-Porque senão você não estaria aqui. E pare de me chamar de chefe. –ele praticamente rosnou.

-Eu sempre soube que você preferia boss. Soa mais... –ela pareceu pensar –Mais sexy.

Se tinha uma coisa que Snape queria ser menos do que ser simpático era ser sexy. E ela sabia disso.

-Só me diz o que vocês fizeram, para eu tentar resolver e você sair daqui. –ele pediu, já que sabia que longos períodos de conversa com Laryssa o deixariam mais estressado.

-Você ja está querendo se livrar de mim? –ela colocou a mão sobre o coração em falso drama –Você me magoa, boss, de verdade. Eu sempre achei que nós tínhamos uma conexão.

Snape arqueou a sobrancelha.

-A única conexão que eu tenho com vocês é esse maldito serviço de babá e que, se Deus quiser, acabará logo.

-Você quebra meu coração, boss. –ela declarou, apagando o cigarro na mesa dele.

Severus ignorou o gesto porque conhecia uma distração quando via uma. Laryssa estava dando voltas. O que queria dizer que elas não tinham feito nada de errado que ele precisava resolver. Provavelmente Laryssa estava ali para que ele não descobrisse algo de errado que elas estavasm fazendo agora mesmo.

Cada vez que alguma coisa acontecia ele encontrava uma delas esperando por ele em sua mesa, ou até sua casa. Da última vez Jade tinha passado a noite no sofá do apartamento dele enquanto as outras três saíam caçando uma gangue de motoqueiros.

Cada uma tinha um jeito de ir incomoda-lo. Jade falava mais que a boca, Ully dava em cima dele descaradamente, Ayla arrumava brigas e então havia Laryssa. Ela era a que mais o irritava, embora ele não soubesse explicar exatamente o porque.

-Vamos, Deschanel, eu não estou com paciência para jogos hoje. –ele falou, sentindo uma dor de cabeça se aproximando.

-Quando você está com paciência? Por isso que você é solteirão. –ela deu de ombros.

Num minuto Severus tinha se virado e ido para cima de Laryssa. Ele apoiou as mãos ao lado das pernas dela na mesa e ficou tão próximo dela que seus narizes quase roçavam.

Era por isso que Laryssa era a que ele menos suportava. Porque era a única que o fazia perder a paciência dessa forma, agir como um molque irritado, sem controle. Por mais que as outras o irritassem, e Ully até ja sentare-se em seu colo uma vez, elas nunca o irritavam como Laryssa irritava.

-O que vocês fizeram? –ele exigiu por entre os dentes.

A morena bocejou antes de responder com displicencia.

-As outras três saíram atrás de um trabalho. Eu fiquei para trás. -ela falou, em absoluta calma.

-Atrás de quem elas foram? –ele exigiu.

-Atrás dos Marotos. –ele declarou.

-O QUE? –ele exigiu furioso –Vocês ficaram finalmente loucas? Não importa o quão foda vocês se achem, nenhuma de vocês é pareo para eles! Eles não vão ter pena só porque vocês são mulheres!

-Snape! –Laryssa chamou.

-O que? –ele rosnou.

-Você está me apertando. –ela declarou entre dentes.

Foi quando ele percebeu que, de alguma forma, suas mãos tinham se fechado nos braços dela e a seguravam. Droga, ele nunca perdia o controle assim.

Mas ele não a soltou, porque não ia deixa-la achar que vencera.

-Ligue para elas e mande-as voltar agora. –ele ordenou.

Laryssa abriu um sorriso.

-Tarde demais. Elas ja os acharam.

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B-jão

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

MIB 2 - Capítulo 4: Esconde e Procura


AVISO! Esse capítulo terá sugestão de violência, uso de droga e estupro. Não vou descrever nada detalhado, mas acho justo avisar.


Capítulo 4: Esconde e Procura



Capítulo 4: Esconde e Procura

Severus Snape nunca ia ganhar o concurso de Miss Simpatia, não que ele quisesse. Coroas não eram o estilo dele. Ele também aprendera desde cedo que todo aquele drama de mundo cão e injusto não era drama. Era verdade.

A vida não era justa.

E quanto mais suscetível a amizades e sentimentos você era mais você sofria. Severus estava cansado de sofrer. Na verdade cansado de tudo, principalmente de seu trabalho.

Ele não se orgulhava muito de seu passado, de ter se envolvido com as pessoas erradas e se afundado num caminho quase sem volta. Mas aquela besteira de luz no fim do túnel? Não era tão besteira assim. Só queria que sua luz não fosse tão distante assim.

Quando tinha dezessete anos envolvera-se com uma gangue adolescente, os Comensais da Morte, um grupo neo-nazista que praticava crimes de ódio contra imigrantes e minorias, ocasionalmente se drogava ou vendia drogas, entrava em brigas, enfim.

Pouco tempo depois Voldemort, o todo poderoso mafioso, mostrou um interesse neles e com melhor investimento e energia concentrada uma ganguezinha virou o grupo de exterminio de um bandido perigoso.

O maior problema com Voldemort era que ele falava como o demônio. As palavras dele podiam ser erradas e as ideias pior ainda, mas de alguma forma ele conseguia fazer você achar que ele estava certo e que era um deus. Severus acreditara nisso firmemente.

Naquela época ele teria levado um tiro por Voldemort sem hesitar nem por um segundo.

Até o dia em que as coisas foram longe demais.

Voldemort tinha tomado controle de uma vizinhança de classe média para baixa e estava cobrando proteção dos moradores. Ser um dos cobradores era divertido. Entrar nas casas, quebrar coisas, assustar pessoas e pegar a grana, fácil assim.

Uma noite ele foi com Rabastan Lestrange e mais dois rapazes cobrar uma das famílias que não pagava a mais de dois meses. Ele achara que seria o mesmo de sempre. Entrar, aterrorizar e sair. Como se enganara.

Na casa vivia uma familia, que consistia em uma mãe solteira com dois filhos, uma menina de 14 e um menino de doze e uma avó idosa que não podia sair da casa. A mulher se matava de trabalhar para sustentar a casa toda, não era a toa que eles não tinham dinheiro para nada mais.

Assim que eles entraram os outros dois ja subiram para o quarto onde a avó ficava, deixando Severus e Rabastan com os outros três membros da familía. O Lestrange era perigosamente instável, perdendo apenas para o irmão em loucura, e divertia-se apontando a arma para a familia e perguntando para a mãe qual filho ele devia matar primeiro.

Quando os dois capangas voltaram do andar superior cobertos em sangue, Severus soube que algo não estava certo. Dai em diante tudo piorou.

O garoto tentou avançar em Rabastan, levou um tiro e morreu na hora. A mãe começou a gritar, o que tirou a paciência do Lestrange, que mandou os dois capangas fazerem o que quiserem com a mãe. Só depois Severus ficara sabendo que eles violentaram a mulher de forma brutal.

Então Rabastan virara-se para a menina e sem hesitar por um segundo deu um tiro na barriga dela. Na barriga, para que ela sangrasse e morresse lentamente.

Severus olhara a cena toda em choque, sem saber exatamente o que estava fazendo ali. Em todo tempo que estivera ali nunca fizera parte de algo tão horrivel. Entrara em brigas, batera em pessoas e sim, se drogara mais de uma vez, mas nunca matara ninguem e nunca vira um show de crueldade tão extremo.

Quando a policia chegou ao lugar, quase três horas depois da saída dos outros, Severus estava no chão junto a garota, pressionando a ferida dela e implorando para que ela não morresse.

Foi o toque de despertar dele e quando sua segunda chance surgiu.

Quando o elevador abriu no terceiro andar do prédio da Scotland Yard tentou assegurar-se que era o começo de um novo dia e possivelmente um dia a menos naquela vida.

Não dera dois passos em direção ao seu escritório antes de ter seu caminho cortado.

-Bom dia, Miller. –ele falou de forma seca –Saia da minha frente.

-Sempre tão charmoso, Snape. –a ruiva de olhos cor de caramelo falou ironica –Você está calminho hoje?

Para Bárbara Miller, uma das pessoas mais irritantes que ele conhecia, e a que menos se preocupava com os outros, estar perguntando, alguma coisa não estava certa.

-O que aconteceu? –ele quis saber.

-Nada. –ela falou na defensiva –Eu só acho que você devia relaxar antes de entrar no seu escritório.

Severus arqueou a sobrancelha e passou por ela, em direção ao seu escritório.

-Snape, espera!

Ele abriu a porta e soltou um som de frustração. Sentada em cima de sua mesa, como se tivesse todo o direito de estar ali, vestida em shorts que mal cobriam o que deviam e fumando, estava uma das quatro pessoas que mais o enlouqueciam nesse mundo.

-Bom dia, Boss. –Laryssa falou com um enorme sorriso.

Ah droga. O que elas tinham feito agora?

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N/A: Ai esta!! COMENTEM!
Severus eh nosso modelo de capa hoje! hahaha
Barbara Miller é presentinho pra minha queridinha, Barbara Bigon!

B-jão

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Boyfriend On Demand - Capítulo 6 (parte 6)


***

Quando James e Lily chegaram no restaurante Monica e Anthony já estavam la, brigando para escolher o vinho. Monica queria tinto, Anthony queria branco. Eles decidiram que Lily iria resolver e a ruiva pediu rosê.

James apenas riu de tudo. As vezes Lily parecia a mãe responsável, enquanto Monica e Anthony causavam confusão ao redor dela, na verdade a ruiva sentia-se assim ocasionalmente.

Eles conversaram por um tempo, enquanto Lily sentia seu nervosismo se elevando cada vez mais.

-Ei, fica calma. –James brincou, segurando a mão dela –Meus pais vão te adorar e você está linda hoje.

-Não acredite nele, Lily. –Monica provocou com um sorriso divertido –Seu pai me disse a mesma coisa e sua vó me odiou.

Anthony revirou os olhos.

-Ela foi te conhecer depois do casamento, Monica. Nós mal avisamos as pessoas que nós estávamos namorando quando resolvemos casar e declarar que estávamos procriando. –ele falou irônico.

Monica estreitou os olhos.

-Se você tem algum problema com isso é só avisar, Evans. Eu conheço uma ótima advogada de divórcios.

Foi a vez de Anthony estreitar os olhos.

Lily ignorou os dois, embora James parecesse levemente preocupado.

-Não se preocupe. –ela assegurou –Eles falam que vão largar desde que eu me lembro por gente.

-Vocês trouxas são estranhos. Por que vocês casam com alguem pensando em largar? –ele perguntou sinceramente confuso.

-Vai dizer que vocês bruxos não divorciam? –ela retrucou.

-É muito difícil, apenas em casos extremos. Casamentos bruxos são feitos com laços mágicos, que realmente unem as pessoas. É uma promessa de eternidade que é levada ao pé da letra.

-Como um Voto Perpétuo? –Lily perguntou curiosa.

-Mais ou menos. –ele cedeu.

-Nós não nos casamos pensando em largar, James. –Lily falou, finalmente respondendo a pergunta anterior dele –Pelo menos não na maioria dos casos. As vezes simplesmente acontece. As vezes, só o amor não basta.

James apertou a mão da ruiva levemente.

-Amor é tudo o que é preciso, Lily. –ele falou sério.

Lily ia retrucar quando o olhar de James foi parar na porta do restaurante e ele abriu um pequeno sorriso, então a ruiva virou-se para ver o que ele vira.

O casal Potter, só podia.

O casal parado na porta era obviamente bruxo, apesar de estarem muito bem vestidos como trouxas. Havia um ar diferente ao redor deles, além de uma forma curiosa, mas discreta de olhar em volta. Além de tudo o homem era uma versão de James, mais velha. Só podia ser o pai dele

A mulher, Giulia, esse era o nome da mãe de James, correu os olhos pelos salão do restaurante e quando encontraram James ela abriu um enorme sorriso.

Ela caminhou até eles, com Andrew, o pai, logo atrás, como se fosse uma modelo na passarela. Era incrível a classe, o porte, a...

-Meu bebê! –ela declarou de repente e antes que James conseguisse se levantar direito ela ja o estava abraçando e quase fazendo os dois caírem.

-Mãe. –James reclamou, segurando-se para não cair.

-Ah como você está lindo, bebê! –Giulia falou, separando-se brevemente dele e olhando-o no rosto, os olhos começando a encher-se de lágrimas –Parece que... Cada vez que eu te vejo... Você é mais um homenzinho e menos meu bebê.

James soltou um gemido sofrido.

-Mãe... –ele falou num tom sofrido que lembrava muito Lily sua própria voz ao falar com Monica as vezes -Pai, faz ela parar. –pediu aflito.

-Eu não. –Andrew falou tranquilo –Pelo menos agora ela te torra um pouco e me deixa em paz.

-Eu ouvi essa, Potter. –Giulia falou num tom ameaçador.

Lily assistia em fascínio toda a cena. Esse tempo todo ela ficara morrendo de vergonha pensando em como James ia reagir aos pais dela quando na verdade... Os dele eram quase piores!

De repente o olhar de Giulia fixou-se em Lily como um radar. A morena de belos olhos castanho-esverdeados, exatamente iguais aos de James, colocou as mãos na cintura.

-Então quer dizer que você é Lily Evans? –ela exigiu.

Lily engoliu em seco.

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N/A: Ai está, bebes!!! Casal Potter é nossa capa da vez! Tio Drew e tia Giu *-* Adooooooooro!!! hahaha
Lizzie, nós temos um grupo no face! Una-se a nós e nós dominaremos o mundo! A gnt faz la a mesma coisa q fazia no orkut!

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B-jão

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Boyfriend On Demand - Capítulo 6 (parte 5)

***

Quando Lily acordou na manhã seguinte havia a sua volta não só aquele senso de paz que vinha experimentando todos esses dias, mas também um conforto surpreendente. Afundou a cabeça no traveisseiro e aspirou o perfume delicioso e familiar que havia ali.

-Bom dia, Lily. –a voz de James fez com que ela abrisse os olhos.

A ruiva corou ao ver que estava totalmente enroscada em James, sua cabeça afundada no ombro dele, não em um travesseiro.

Na noite anteiror os dois haviam selado um acordo, se beijado e então voltado a dormir, mas Lily não se lembrava de abraçar James.

-Você faz isso toda noite. –James falou com um sorriso divertido –Primeiro você abraça o travesseiro entre a gente, acaba jogando ele pra fora da cama. De repente você me ataca. Eu sou apenas um rapaz indefeso. –ele riu.

Lily lançou-lhe um olhar e estava a um passo de chama-lo de mentiroso, mas sabia que era provavelmente verdade. Ela sempre tivera um sono agitado, onde abraçava o que estivesse em volta e depois chutava para fora da cama. As vezes acordava no meio da cama sem travesseiro, lençol ou cobertor algum.

-Por isso você tem acordado cedo? Pra eu não te chutar da cama? –ela quis saber.

-Na verdade você sossega depois que me abraça... –ele falou pnesativo –Eu estava acordando mais cedo pra evitar que você visse nós dois desse jeito e ficasse sem graça... Ou me matasse.

Lily sentiu ainda mais vergonha.

-Não acredito que você me deixou ficar te abraçando como travesseiro todo esse tempo...

-Eu aproveitei bastante. –ele falou sem um pingo de vergonha –Sabe quantos caras em Hogwarts dariam um braço pra dormir desse jeito com você?

Lily revirou os olhos e sentou-se na cama.

-Muito engraçado, Potter. Agora levanta. –ela acertou-o com o travesseiro –Vamos tomar café e não se esqueça que mais tarde temos que almoçar com seus pais.

-Claro, querida. O que você quiser, querida. –ele falou com um sorriso enorme.

Lily deu outra travesseirada nele.

Os dois desceram as escadas rindo logo em seguida, encontrando Monica e Anthony ja tomando café, quase a ponto de sair de casa para o trabalho.

Eles conversaram por alguns minutos, então Monica se levantou.

-Não se esqueça do almoço com os sogros hoje, Lily! –ela falou animada.

-Não irei esquecer, mãe. –Lily revirou os olhos.

Monica abraçou a filha de repente.

-Ontem quando nós chegamos em casa parecia que você e James tinham brigado e eu estava preocupada, -ela falou no ouvido de Lily, para que apenas a filha ouvisse –Mas hoje vocês parecem estar muito bem, então eu fico feliz que vocês tenham resolvido o que quer que tenha acontecido.

Lily respirou fundo.

-Foi uma besteira, mãe. –ela tentou se afastar suavemente.

Monica não deixou.

-Ele gosta muito de você, Lily, da pra ver pelo jeito que ele te olha. E você também gosta muito dele, da pra ver no seu olhar. Mas você estpa guardando uma parte sua, você não está entregando todo seu coração pra ele. –Monica advertiu –E isso vai acabar machucando vocês dois.

Lily olhou em choque para a mãe quando ela se afastou.

-Almoço no espanhol, queridos! –ela falou animada, como se nada tivesse acontecido –Se comportem e nada de sexo na minha cama.

-MÃE!

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N/A: Eu sei que foi pouquinho, mas melhor que nada!! hahaha

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B-jão

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

MIB 2 - Capítulo 3 (parte 3)




***

Fabian Prewett era o tipo de criminoso do qual era impossível não se gostar. Mulherengo, mas charmoso e engraçado, era do tipo que sorria amigavelmente enquanto enfiava uma faca na sua barriga.

Começara a carreira no crime vendendo drogas, embora hoje em dia só vendesse para clientes muito específicos. Hoje o verdadeiro poder dele vinha de uma moeda muito mais valiosa: informação. Fabian era o cara que sabia tudo de todos. Não só criminosos, mas policiais vinham até ele para informações com uma frequencia impressionante. Ele conseguia manter relações com todos e situações perfeitamente equilibradas, porque sabia muito bem quando falar e quando manter a boca fechada.

Ele também trabalhava em parceria com seu irmão gêmeo Gideon, que era um mestre em falsificar praticamente tudo.

Ele não devia ficar surpreso com quem bateu na sua porta naquela madrugada, mas ficou mesmo assim.

Era mais de uma da manhã quando batidas na porta o tiraram da frente da sua televisão. Fabian tinha uma casa em uma cidadezinha que ficava perto de Londres, de onde conduzia seus negócios. Quem quer que estivesse batendo a sua porta não era por engano.

-Mas que porra é essa? Eu vou matar o... –ele escancarou a porta, seus olhos se arregalaram e ele tentou, em vão, fechar a porta na cara dos visitantes.

-Que modos são esses, Fabian? –Sirius falou, segurando a porta antes que esta fosse fechada –Fechando a porta na cara dos amigos?

-Sirius! –ele falou com uma alegria desesperada e fingida –Quanto tempo! Não reconheci você com essa barba.

O rapaz arqueou a sobrancelha e empurrou a porta, entrando sem cerimonia na casa, seguido pelos amigos.

-Ah todos estão aqui. –Fabian falou, sorrindo, mas o pânico era evidente em seus olhos e voz.

-Nós precisamos de informações e documentos, Fabian. –James declarou, sentando-se numa cadeira como se a casa fosse dele.

-Documentos... Bom, isso é com o Gideon, porque vocês não vão visita-lo? –ele sugeriu.

-Isso que é lealdade entre irmãos. –Sirius comentou de forma seca –Nós também queremos conversar, Fabian.

-Sobre? –ele perguntou tremendo quando Remus forçou a senta-lo em uma cadeira, enquanto os quatro assassinos o cercavam.

Tentava desesperadamente se lembrar se fizera alguma coisa que pudesse ter ofendido os quatro. Será que iriam mata-lo?

-Voldemort está vivo? –James perguntou.

Essa pergunta chocou Fabian. Todo mundo sabia a verdade.

-Claro que sim. –ele falou como se fosse óbvio –Ele tem juntado forças e agora ele está a um passo de voltar ao topo. Ele vai controlar o país, se livrar de todo mundo que entrar no seu caminho. E vocês são topo da lista.

-Deixa ele vir. –Sirius falou espreguiçando –Nós estamos prontos.

-E ao contrário da polícia não somos incompetentes na hora de atirar. –Remus falou com leveza.

-Agora que isso está resolvido... –James falou de forma educada –Nós precisamos de um lugar para nos esconder.

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N/A: Post terminado!!!
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Fabian Prewett na capa para vcs queridos ;)

B-jão

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MIB 2 - Capítulo 3 (parte 2)



-E ai, mulherada? –Ully cortou com um sorriso –Nós vamos ou não sair caçando?

-Você só ta esquecendo de um detalhe, queridinha. –Laryssa cortou irônica.

-O que? –Ully perguntou confusa.

-El Boss.

As outras quatro mulheres fizeram sons de frustração.

-Merda. –Jade falou –Esquecemos mesmo dele.

-O maldito não vai deixar a gente sair desse jeito. –Ully aceitou esfregando os olhos.

-Vocês não podem ir e inventar uma história? –Michelle perguntou.

-Não. Ele vem checar a gente todo santo dia. –Ayla explicou –E disse que se achar que a gente saiu sem permissão ele emite mandado de prisão para todas nós.

-É, ele não confia na gente. –Laryssa colocou.

-Por que será né? –Jade perguntou irônica –A última vez que ele nos deu um voto de confiança a gente roubou o carro dele e saiu do país.

As quatro trocaram um olhar e explodiram em risadas.

-Bom, se virem com o carcereiro. Mintam, seduzam, matem o infeliz... Sei la, deem um jeito. –Michelle falou impaciente –Mas vão atrás deles, porque se tem um grupo que pode fazer isso... São vocês.

-Ah que lindo, você confia na gente. –Ayla falou cheia de sarcasmo.

-Dá um tempo, Ayla, antes que eu resolva atirar em você... De novo.

Ayla riu.

-Eu queria ver você tentar.

-Nossa, a TPM coletiva ta começando a irritar... –Laryssa falou –Eu distraio El Boss e pronto.

Ully arqueou a sobrancelha.

-E como você pretende fazer isso, hein colega?

Laryssa revirou os olhos.

-Como você acha? –ela falou irônica –Ele só quer que uma de nós fique na cidade, porque dai ele confia que nós voltaremos. Eu vou falar com ele, qualquer coisa acampo na casa dele, como a Jade fez da outra vez.

-Nem me lembre disso. –a morena falou nym suspiro.

-Nós vamos caçar em três? –Ully perguntou –Eu não sei se quero isso. Eles são quatro e são perigosos. Nós vamos precisar de toda e qualquer vantagem que pudermos term.

-Desencana. –Ayla falou tranquila –Ta no papo.

-Até está, mas dessa vez se alguem tiver que ficar sem roupa não vou ser eu! –Jade falou.

-Isso quer dizer que vocês vão fazer o trabalho? –Michelle perguntou, embora ja soubesse a resposta.

-Claro que sim. –as quatro falaram ao mesmo tempo.

Hora de preparar as armas...

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 N/A: Ai está! Michelle sua linda, a foto é sua!!! hahahaha Nossa amiga e empresária de sucesso, Michelle Lefreve!

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B-jão