quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Boyfriend On Demand - Capítulo 4 (parte 3)


-Vamos logo, Potter. Antes que eu mude de ideia...
Lily abriu a porta e pisou no corredor como se esperasse ser atacada por cães selvagens. Olhou para os dois lado antes de puxar James para sair logo atrás de si.

Os dois desceram as escadas e foram em direção a cozinha.

-Vó Meg adora festas, então ela deve ter até uma equipe de buffet aqui. A única vantagem é que todos ja devem estar no quintal então...

-LILY EVANS!

Lily soltou um gemido sofrido, antes de se virar e sorrir.

-Oi vó Meg.

Megan Evans, a avó paterna de Lily era um mulher que tinha envelhecido bela, o que provavelmente queria dizer que tinha sido incrivelmente bonita quando jovem. Ela usava um terninho impecável e pérolas ao redor do pescoço.

E tinhas as mãos na cintura e uma expressão de poucos amigos no rosto.

-Você não me venha com “oi, vó Meg”, sua pequena traidora! –a mulher bradou –Como você me traz um namorado para casa sem me avisar? Você não sabia que há tradições para essas coisas? Seu vô mal teve tempo de preparar a espingarda para o caso ele precise atirar no dito cujo!

James arqueou a sobrancelha, enquanto Lily corava.

-VÓ! O James não merece ouvir isso!

Os olhos furiosos de Meg se viraram para James.

-Ah então você é o conquistador que ludibriou minha inocente neta! –ela falou séria.

James abriu um sorriso maroto.

-Eu mesmo. James Potter, a seu dispor. –ele fez uma curvatura educada.

Lily deu uma cotovelada no maroto, mas Meg parecia estar analisando-o com cuidado.

-Diga-me, rapazinho... Você é rico?

-VÓ! –Lily gritou de novo.

-Absurdamente. –ele falou sem vergonha alguma.

-É o minímo que minha Lily merece. –a mulher informou –E acho bom você trata-la como uma rainha, porque do contrário você vai ficar sem varinha, se é que você me entende. –ela avisou séria.

Lily queria que o chão se abrisse e a engolisse logo, só pra ver se assim a vergonha passava. James, por outro lado, parecia estar se segurando para não rir.

-Eu entendo perfeitamente, senhora Evans.

Meg pareceu satisfeita, então deu um tapinha no ombro do maroto.

-Ele serve. –declarou, antes de virar para Lily e dar um abraço nela –Vovó morreu de saudades de você, meu anjo. Tem aquela torta de limão que você ama para sobremesa. Agora vamos la para fora logo, porque vovô John quer ter uma conversinha com o rapaz.

A mulher saiu andando como se fosse uma rainha que estivesse esperando seus súditos segui-la. No caso, os súditos seriam James e Lily.

A ruiva virou-se para o maroto, totalmente constrangida.

-Me desculpa por isso.

-Ta brincando? Eu to quase largando de você pra correr atrás dela. –ele falou com um enorme sorriso divertido.

Lily deu um tapa no ombro do moreno.

-Muito engraçado.

-Vamos logo que eu estou louco pra conhecer seu avô. –James falou rindo.

-Que bom que você está se divertindo, porque isso foi só o começo. –ela suspirou –Tem muito mais de onde ela saiu...

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N/A: Gente, eu sei que foi muito pouco, mas to quase desmaiando de sono aqui e amanhã acordo cedo de novo... u.u
Na foto temos vovó Megan Evans!
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Amanhã rola post la na comunidade, na MIB.

B-jão

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Boyfriend On Demand - Capítulo 4 (parte 2)


-Pronto?

-Eu nasci pronto, ruiva. –ele falou com um enorme sorriso maroto, segurando a mão dela.

Llily riu antes de aparatar levando o maroto consigo.

Como sempre, a primeira coisa que atingiu a ruiva (quando a vertigem de aparatar passou, é claro) foi o cheiro de lavanda que parecia cobrir a casa inteira da vó Meg. Ela lembrava-se desse cheiro desde que se conhecia por gente e era uma delícia saber que ainda estava ali. Era um sinal de que estava, mais uma vez, em casa.

James estava olhando em volta, analisando o quarto pequeno, porém aconchegante onde tinham aparatado.

-Agora eu sei porque ela separa esse lugar para você aparatar. –ele falou com um sorriso no rosto.

Lily sentiu seu coração encher de ternura pelos avós quando olhou em volta do quarto. Sim, vó Meg deixava aquela sala para ela aparatar porque sabia que Lily adorava a pequena biblioteca, com sua lareira e sofá confortável, com a mesa de carvalho onde vô John abria mapas para mostrar a ruiva como o mundo era grande, mas cabia tão bem no pedaço de papel.

-É, as vezes eu tenho que me controlar para não passar o dia aqui. –ela admitiu.

James deu uma daquelas risadas roucas que estavam começando a fazer coisas estranhas pela ruiva.


-Eu consigo imaginar a cena. –ele falou, mas apesar do sorriso não parecia que ele a estava provocando.

-Vamos logo. –Lily falou puxando o maroto pela mão, que ainda não tinha soltado –Se eu conheço minha mãe ela ja está falando para todos sobre você e todos querem te conhecer.

-Eu estou ficando preocupado. –James brincou, mas seu sorriso dizia o oposto, que ele estava perfeitamente confiante em sua posição ali.

-Como se eu fosse acreditar nisso, Potter. –ela falou.

James riu.

-Mais alguma coisa que eu precise saber antes de conhecer sua família?

Lily parou de andar na hora e virou-se para ele. A ruiva respirou fundo.

-Minha irmã não gosta nada do fato de eu ser uma bruxa. Ela não queria que eu estivesse aqui e o noivo dela queria ainda menos. –admitiu –Ela já não vai gostar de você só por saber que você veio da minha “escola de aberrações”, como ela chama Hogwarts.

James arqueou a sobrancelha.

-Me diz que você está brincando. –ele pediu.

-Não estou. Não vai ser fácil lidar com a Petúnia, mas você vai ter que fazer isso ao mínimo, eu prometo. –Lily assegurou, temendo a reação de James.

James largou a mão de Lily, só para envolver o rosto dela com suas mãos, fazendo a ruiva olhar no fundo dos seus olhos, praticamente desnudando a alma dela.

-Lily, não é comigo que eu estou preocupado. É com você. –ele falou sincero –Eu não quero ver você sendo destratada.

-James, eu já estou acostumada com o jeito dela...

-Mas agora você é minha namorada, mesmo que de mentirinha. –ele informou –E eu nunca deixaria minha namorada passar por isso.

Lily sentiu um sorriso surgir em seus lábios.

-Você é terrível, James.

O maroto abriu um sorriso e os olhos dele caíram imediatamente para os lábios de Lily. A respiração da ruiva praticamente parou, esperando pelo próximo movimento do maroto. E para seu incrível desapontamento James balançou a cabeça e deu um passo para trás.

-Mais alguma coisa? –ele perguntou limpando a garganta.

Lily suspirou.

-Meus avós são loucos, prepare-se. Meu pai tem três irmãos: duas mulheres e um homem, mas tio Benny mora na África, então não estará aqui. As duas tias, no entanto, estarão e elas são insuportáveis, assim como as três irmãs do vô John que estarão por ai. –ela informou –Minha mãe era filha única e o pai dela morreu antes mesmo de eu nascer, então a única pessoa da família dela que estará aqui será minha vó Penny.

James fez que sim com a cabeça, para indicar que estava acompanhando tudo.

-Meu vô John gosta de rugbi mais do que gosta de respirar, prepare-se para ser obrigado a ouvir sobre isso. –ela continuou.

-Ei, rugbi é legal. –James falou, surpreendendo Lily –Eu e o Sirius decidimos assistir uma partida verão passado e foi muito bom. –ele explicou –Nós assistimos a seleção inglesa jogando.

Lily parecia impressionada.

-Ótimo. –ela falou por fim –Pelo menos você sabe o que é... Minha vó Meg decidiu que ela já está velha demais para se preocupar em ser educada demais com as pessoas, por isso ela pergunta ou comenta o que quiser e se você não gostar... Bom, problema seu.

James riu.

-Ela me parece interessante.

-Você nem imagina o quanto. –Lily comentou seca –Agora, sobre a vó Penny... Bom, ela é bem tranquila e doce. Você vai ver isso rapidamente.

James fez que sim com c abeça.

-Acho que é isso. –Lily começou a virar-se para sair, antes de parar e olhar de novo para James –Ah, e aconteça o que acontecer... Nunca aceite nada que minha vó Penny oferecer pra você comer. Nem fumar.

James pareceu confuso.

-Fumar?

-Longa história. –Lily pegou a mão dele de novo -Vamos?

-Quem está enrolando é você, ruiva. –James provocou.

Era incrível como antes ela surtaria se ele a chamasse de qualquer coisa que não fosse Evans. Agora adorava ouvir a voz dele quando a chamava de ruiva, ou Lily.

-Vamos logo, Potter. Antes que eu mude de ideia...

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N/A: Ai esta queridos!
Na fotinho temos a biblioteca da vó Meg! Espero que vcs curtam o post.
Segunda tem post da MIB no orkut e terça tem mais BOD aqui!
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B-jão

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O Outro Pacto - Capítulo 6 (parte 3)


***

Claro que todos na Academia Spenser já sabiam que os famosos Filhos de Ispwich tinham irmãzinhas e que elas eram lindas, distantes e tinham uma mania interessante de não comparecer a aula alguma. Mas foi uma surpresa e tanto, para toda a população adolescente da cidade, quando três deles entraram no Nicky’s acompanhados de todas elas.

Caleb tinha tido uma longa conversa com Pogue pelo telefone, e o motoqueiro continuava firme em sua recusa de “se misturar com elas”. Os dois eram melhores amigos desde sempre, mas Caleb estava começando a ficar de saco cheio do outro.

É, ele também não curtia muito a ideia de Mikaela estar ali, mas paciência. A vida era injusta e blé blá blá. Estava na hora de virar a página e reclamar de outra coisa.

Na verdade Caleb achava que Pogue não estava tão revoltado assim com a volta das meninas. E isso sim, o estava deixando irritado. Justin sempre fora um cretino com as quatro meninas, mesmo antes dos Poderes delas se manifestarem e, de certa forma, esperava o mesmo do filho. Mas Pogue sempre se dera bem com as meninas e sempre adorara a irmã. Caleb achava que agora que Bionda estava de volta esses sentimentos estavam a ponto de voltar, e Pogue os estava combatendo, só para não ir contra o pai.

Mas isso tudo não tinha como dar certo. Uma hora ou outra ele teria que se decidir.

De qualquer forma, Pogue recusara-se a vir ao Nicky’s essa noite, dizendo que precisava pensar.

-Opa, Bebê, vamos jogar sinuca! –Reid declarou puxando Tyler pelo braço.

-Eu ja to de saco cheio de jogar contra o Aaron. –Tyler falou revirando os olhos –Ele nem deve mais ter dinheiro para perder pra gente.

-Aposto que isso tudo é só lenda de vocês dois. –Evy comentou entediada.

-Quer apostar uma partida de sinuca, Barbie? –Reid desafiou.

-Eu não jogo esses jogos de buteco. –ela retrucou, colocando as mãos na cintura.

-Parem vocês dois. –Mikaela pediu –Você joga sinuca sim, Evy. E muito bem.

-E você, Fran? –Tyler perguntou –Joga sinuca?

-Na verdade eu sei jogar, mas não sou boa. –a morena falou –Eu não tenho muita coordenação.

-Vamos la, e eu te ensino. Vem você também, Mikaela. –Tyler ofereceu.

-Eu vou buscar algo para beber. –Bionda declarou.

-Eu também vou. –Caleb falou rápido, rápido demais.

Bionda seguiu o olhar do moreno e percebeu que ele pousou em Sarah, que estava bem ao lado do bar. Então ela fez o melhor que podia, para lembra-lo que havia riscos que não valiam a pena: segurou o braço dele.

Mikaela arqueou a sobrancelha ao ver os dois se afastando.

-O que eu perdi? –ela quis saber.

-Vai ver eles resolveram retomar de onde pararam quando a gente tinha 13 anos. –Fran opinou.

-E onde seria isso? –Reid perguntou confuso.

-Ué, você não sabia? –Evy perguntou surpresa –Os dois namoravam.

***

N/A: Pouco, mas por hoje é isso meus queridos!
Nossa modelo da vez é dona Evlyn Danvers, a mãe do Caleb e da Mika! Comentem! Sexta tem post na BOD!

B-jão

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O Outro Pacto - Capítulo 6 (parte 2)


***

-Boas notícias, finalmente. –Mikaela declarou.

Todos tinham se encontrado na biblioteca. Caleb tinha ligado para Tyler e Reid, Mikaela e as outras meninas já estavam la quando eles chegaram. O único que ninguem conseguiu achar fora Pogue.

Caleb deixara uma mensagem para o loiro, mandando-o vir ja. Reid mandara uma logo em seguida mandando ele largar de ser uma bicha e vir logo.

Os sete presentes tinham se reunido na mesa mais afastada da biblioteca, onde livros antigos estavam empilhados.

-Vocês andaram fazendo pesquisa mágica na biblioteca? –Reid perguntou arqueando a sobrancelha.

-Você nem imagina quanto material tem disponível. –Evy falou –Foi assim que a namoradinha do Caleb descobriu sobre vocês da primeira vez.

-O que não vem ao caso. –Bionda cortou, evitando entrar num assunto que obviamente seria doloroso –O que vocês acharam?

-Aparentemente depois de uma batalha como a que Putman Junior travou com Caleb e a fuga miraculosa, Chase iria precisar de um tempo para se recuperar. –Mikaela informou –Por isso nós já esperávamos, mas as notícias ficam melhores: só tem um jeito de ele se recuperar, e é dormindo.

-Ou seja: nesse exato minuto Chase está num sono profundo, praticamente em coma, desprotegido em algum lugar. –Evy completou –Nós só precisamos acha-lo e acabar com ele.

-Nós também achamos, na casa da fazenda, um feitiço que pode nos ajudar a localiza-lo. A única desvantagem é que demora para ficar pronto: no mínimo cinco dias. –Francine completou.

-E nós não sabemos se temos esse tempo. –Tyler entendeu.

-Exato, mas agora é nossa melhor chance. –Mikaela falou –Melhor caçarmos ele do que o contrário.

-E quem vai dar cabo dele? –Reid quis saber.

-Nós, é claro. –Evy falou como se ele fosse idiota por perguntar.

-Vocês devem evitar usar o máximo possível, principalmente você, Caleb. –Mikaela informou, olhando para o irmão pela primeira vez.

-Se você acha que eu vou ser um viciado como o nosso pai...

-Não foi isso o que disse. –ela cortou –Mas se a carapuça serviu, não é culpa minha.

-Parem vocês dois! –Francine mandou –Não foi isso o que ela quis dizer, Caleb. E esfria a cabeça, Mikaela. Vocês não são crianças e isso não é brincadeira.

-Falou bonito agora, bonequinha. –Evy e Reid falaram ao mesmo tempo.

Os dois se olharam em silêncio por um minuto, antes de Reid estender o punho fechado na direção da irmã.

-Super gêmeos...

Evy deu um pequeno sorriso e bateu o punho contra o do irmão.

-Ativar. –ela completou.

Os outros acabaram sorrindo, pegos na memória perdida.

Tyler limpou a garganta.

-Nicky’s hoje? –ele perguntou.

-Fiquem a vontade, só tomem...

-Para ai mesmo, Caramelo. –Reid cortou Mikaela –O Bebê quis dizer todos nós, não só os machos.

-Vocês estão nos convidando para sair? –Bionda perguntou, arqueando a sobrancelha.

-Não vejo porque não. –Tyler se apressou em dizer –Seria legal e daria mais chance a vocês de conhecerem pessoas aqui!

-Não que eu tenha esse interesse. –Evy falou seca.

-Você sempre é um charme, Barbie. –Reid falou revirando os olhos –Larga de frescura e vamos logo.

As meninas olharam para Caleb.

-Eu não sou o dono de vocês. –ele falou –Façam o que quiserem.

-Obrigada, meu amor e senhor. –Mikaela falou irônica.

-Eu quero ir. –Francine declarou.

-Vamos então. –Mikaela deu de ombros –Não tem mais nada para se fazer aqui nesse buraco de cidade mesmo.

-Esse é o espírito. –Reid falou abrindo um sorriso.

***

Nossa modelo de capa hoje é a querida Francine Simms, a boneca da turma! haha
Espero que vocês curtam o post!

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B-jão

Boyfriend On Demand - Capítulo 4 (parte 1)



Capítulo 4: A Família Evans

Lily passou a mão pelo tecido creme de seu vestido. O modelo era delicado e bonito e a cor fazia seus olhos e cabelos ainda mais vibrantes.

A ruiva tinha ido se arrumar no quarto dos pais, para dar a James mais espaço para ficar pronto. Na verdade isso também tinha sido meio que uma desculpa para ficar um pouco longe dele.

As coisas estavam ficando estranhas entre os dois. Eles tinham voltado para casa no mais completo silêncio depois da conversa no parque. Lily não sabia o que dizer a James, mas sentia-se cada vez pior pela farsa e por estar forçando o maroto a estar com ela “de mentirinha” quando sabia que na verdade ele queria estar com ela pra valer.

Ia acabar com tudo. Hoje mesmo. Assim que voltassem da casa da vó dela, porque de jeito maneira Lily ia enfrentar aquele pardieiro sozinha. James podia sofrer algumas horas mais antes de ser finalmente libertado dela.

Olhando-se uma última vez no espelho, só para garantir que estava bem, Lily saiu do quarto.

Antes de entrar no seu, porém, bateu na porta.

-Pode entrar. –a voz de James respondeu.

Lily entrou no quarto e sorriu involuntariamente. James estava sentado bem no meio da sua cama, pernas cruzadas e olhando um de seus livros. Era um daqueles de criança, que ela gostava muito quando tinha 5 anos. Chamava-se Hora de Dormir, e tinha muitas coisas para se abrir e mexer. Aliás, era exatamente o que James estava fazendo nesse momento, escovando o dente de um dos bichinhos.

-Sabe, esses livros trouxas podem não ter figuras que se mexem, mas eles são muito interessantes. –ele comentou distraidamente, sem tirar os olhos da página.

-Esse era meu preferido quando eu tinha cinco anos. –Lily falou.

-Eu gostava de um que chamava Theodore, o Unicórnio Teimoso. Minha mãe lia toda noite, antes de eu dormir. –ele comentou, levantando a cabeça e sorrindo para ela –Você está linda. –falou sincero.

Lily sentiu seu rosto corar.

-Você também está muito bem. –ela falou.


E ele estava mesmo, com uma camisa pólo azul marinha, jeans escuros e os cabelos bagunçados como sempre. James Potter era simplesmente uma dessas pessoas que ficava bem de qualquer jeito. O mundo era injusto assim.

-Como nós vamos chegar até sua vó? –James perguntou, fechando o livro e levantando da cama.

-Aparatando. Nós vamos aparatar no quarto de hóspedes. Vó Meg sempre deixa ele livre para isso quando eu estou aqui.

-Quer dizer que sua vó também sabe sobre você ser uma bruxa.

-Sim. Ela, vô John também sabe. E a vó Penny. Mas nenhuma das tias ou tios sabem, nem os primos, por isso, zip! –ela brincou, fingindo fechar um zíper sobre os lábios.

-Sim, senhora. –ele falou, batendo continência para ela.

Lily revirou os olhos e ofereceu a mão ao maroto.

-Pronto?

-Eu nasci pronto, ruiva. –ele falou com um enorme sorriso maroto, segurando a mão dela.

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Por hoje é isso, queridos e queridas! Espero que vocês curtam!
O livro Hora de Dormir era um preferido meu quando criança, muito fofo!
A casa na foto é a casa da vó Meg e do vô John, que vão aparecer no próximo post, sexta-feira!
Obrigada pelos comentários e podem comentar mais! hahahah

B-jão